No dia 12 de maio, sexta-feira, foram realizados com os alunos dos 2º anos do Colégio Estadual Imigrante duas práticas correspondentes ao conteúdo estudado: A prática de tinta e a de Cultura de bactérias!
Nesta primeira atividade prática, dois alunos de cada turma foram vendados e a pibidiana Léia pintou as mãos deles com tinta guache azul. Após a pintura cada aluno deveria lavar as mãos como lavaria em seu cotidiano. A seguir os alunos tiraram as vendas e verificaram a quantidade de resíduos de tinta que permaneceram em suas mãos. Sendo assim, foi realizada uma análise da quantidade de microrganismos que mantém-se no corpo mesmo após a higienização e a importância da lavagem correta das mãos para evitar infecções bacterianas principalmente em hospitais.
Para a realização da segunda atividade prática, a coordenação do Curso de Ciências Biológicas da Universidade de Caxias do Sul, juntamente com o Projeto PIBID/Biologia disponibilizou 35 placas de Petri, devidamente preparadas com agar para empréstimo, possibilitando a realização da atividade.
Num primeiro momento, a pibidiana explicou como realizar a coleta da forma correta, disponibilizando luvas de látex, suabes esterilizados e as placas de petri para os grupos de alunos formados em cada turma. Os discentes tiveram que coletar com o suabe microrganismos em locais diversos dentro da escola.
Importante lembrar que eles ganharam um relatório da professora, com perguntas sobre as duas atividades práticas para responderem em aula.
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| Fig.1: Pibidiana Léia aplicanto tinta guache azul na mão de uma aluna para realização da atividade prática. Créditos: PIBID/Biologia - Caxias do Sul |
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| Fig.2: Alunos observando os colegas lavarem as mãos. Créditos: PIBID/Biologia - Caxias do Sul |
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| Fig.3: Pibidiana Léia aplicanto tinta guache azul na mão de outros alunos para realização da atividade prática. Créditos: PIBID/Biologia - Caxias do Sul |
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| Fig.4: Pibidiana explicando sobre a importância da higienização correta das mãos para evitar a infecção bacteriana. Créditos: PIBID/Biologia - Caxias do Sul |
Agora, as placas de Petri foram para uma estufa, onde permanecerão lá por aproximadamente uma semana ou até as bactérias desenvolverem-se a ponto de serem vistas a olho nu.
Quando acontecer, levaremos para a escola, para os alunos observarem e terminarem o relatório já com a prática concluída.
